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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Polícia procura provas materiais para esclarecer morte de professora




A Polícia Civil juntamente com a guarda municipal cumpriu no final da tarde de hoje (18) três mandados de busca e apreensão em duas casas localizadas na Rua Davi de Cordeiro, no Jardim Panorama. No local foram encontrados uma bateria de celular BlackBerry, mesmo modelo e marca do aparelho da professora Carla Rejane da Silva (29), assassinada na madrugada de segunda-feira (16). Policiais também procuravam por uma corrente de ouro com um pingente onde está gravado o nome de Carla. Até então a polícia não havia divulgado o desaparecimento dessas duas peças. Além disso, uma faca, de um jogo igual a que foi encontrada no local onde Carla foi morta também estava em uma das residências e ainda uma camiseta com manchas vermelhas que podem ser de sangue. Em um das casas onde foram cumpridos os mandados havia uma placa indicando que ali funciona um "Templo de Oxum". A operação foi comandada pelo titular da Delegacia de Homicídios, Marcos Araguari. O delegado confirmou que recebeu no início desta noite, o relatório completo com todas as ligações telefônicas, feitas e recebidas pela professora e que durante a noite se debruçará para estudar e cruzar essas informações com as que a polícia tem. Na tarde de hoje peritos fizeram uma minuciosa busca no carro em que Carla foi encontrada morta. Foram coletadas várias amostras de sangue para comparações. O delegado não admite que a polícia já sabe quem matou Carla e que busca provas mais consistentes. Marcos Araguari, por outro lado, se mostra muito convincente ao dizer que o esclarecimento desse crime bárbaro é apenas questão de dias. Numa conversa rápida com o repórter Julio Mocellin, na tarde desta quarta-feira (18), ele deixou transparecer que sabe bem mais de Carla quando viva do que algumas pessoas que conviviam com a professora.

fonte radio cultura  www.culturafoz.com.br

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