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  Foz do Iguaçu é a terceira cidade mais perigosa do Brasil para jovens com idade entre 12 e 29 anos. Foi o que revelou, nesta terça-feira (24), um estudo de alcance nacional divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e pelo Ministério da Justiça.
De acordo com o estudo, realizado nas 266 cidades  brasileiras com mais de 100 mil habitantes, Foz do Iguaçu tem o terceiro  Índice de Violência Juvenil (IVJ) mais alto do país, com 0,562 (de uma  escala que vai de zero a um), contra 0,284 de Maringá, cidade paranaense  que figura na lista das mais seguras.
Tal resultado significa que a  possibilidade de que um jovem seja assassinado ou recrutado pelo crime  organizado em Foz do Iguaçu está acima do valor classificado como “muito  alto” (a partir de 0,500), em índice influenciado, diretamente, pelas  atividades ilegais decorrentes de sua localização geográfica.
Além da Terra  das Cataratas, outras 16 cidades paranaenses foram incluídas no estudo,  em ranking liderado por Itabuna (BA) e Marabá (PA), ambas com IVJ acima  de 0,570.
Das 17 cidades paranaenses, sete aparecem entre as cem mais  violentas, com Cascavel, que tem IVJ de 0,459, figurando na 32ª  colocação, e Toledo, com IVJ de 0,458, na 35ª.
A região  metropolitana de Curitiba, por sua vez, é representada por São José dos  Pinhais (87ª) e Pinhais (90ª). Curitiba aparece na 111ª posição, enquanto Maceió  desponta como a capital mais perigosa para os jovens brasileiros, e, São  Paulo, como a mais segura.
Uma das características comuns das  cidades mais violentas, independente de sua localização geográfica, é o  baixo investimento em segurança pública. Assim, a média dos dez municípios mais  violentos é de apenas R$ 3,76 por habitante / ano, enquanto que, nos  mais seguros, tal taxa ultrapassa os R$ 14,45 por habitante.
A respeito dos dados do estudo,  uma nota oficial da Secretaria de Estado da Segurança Pública,  repercutida pelo jornal Gazeta do Povo, rebate que de 2006 até hoje, o  número de adolescentes assassinados em Foz do Iguaçu caiu 36%, em  variável não contemplada pelos pesquisadores.
Vale lembrar  que, de acordo com o estudo “Mapa da Violência”, divulgado nos primeiros  meses do ano, a cidade fronteiriça é a campeã nacional em mortes de  jovens com idade entre 18 e 24 anos, motivo pelo qual, o terceiro lugar  na nova pesquisa pode, de certa forma, ser “comemorado” pelas  autoridades locais.
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