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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

GUARDA MUNICIPAL PRESO

ESTE ESPAÇO FOI CRIADO PARA DIVULGAR AS BOAS AÇÕES DA GUARDA MUNICIPAL DE FOZ DO IGUAÇU, POREM ALGUMAS COISAS QUE NÃO SÃO BOAS DEVEM SER DIVULGADAS

PRISÃO DE GUARDA MUNICIPAL


Na manhã desta quarta-feira (04/11/09), o GAECO-FOZ, deu cumprimento a 03 (três) mandados de prisão preventiva, sendo 02 (dois) Policiais Civis, lotados na 6a SDP e um Guarda Municipal de Foz do Iguaçu. Falta ser cumprido mis uma mandado em desfavor de um outro Policial Civil.

Segundo consta, estariam envolvidos em um suposto sequestro com carcere privado. Foram enquadrados ainda, por concussão e peculato.

Após serem ouvidos pelo Delegado serão encaminhados ao CDR, onde aguardarão os trâmites processuais.

As diligências foram cumpridas, além dos agentes do GAECO, por policiais da Corregedoria da Policia Civil de Curitiba, e acompanhadas de perto pela Corregedoria da Guarda Municipal de Foz do Iguaçu.

Maiores detalhes, serão colocadas a disposição em breve, conforme forem publicadas na imprensa e notas oficiais.


Policiais e guarda municipal são presos por cárcere privado
C.G.N

Dois policiais civis e um guarda municipal foram presos por crimes de concussão e cárcere privado, nesta quarta-feira (4) em Foz do Iguaçu, região Oeste do Paraná. Segundo o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), o grupo manteve presos dentro de casa uma mulher, o sobrinho e os quatros filhos - sendo três crianças. Eles teriam exigido o R$ 100 mil para não levar a mulher, acusada de tráfico de drogas, à cadeia.

Após pagar aproximadamente R$ 20 mil ao bando, as vítimas fugiram e a mulher continua foragida. "Pessoas próximas à família procuraram a polícia e nos deram informações que ajudaram nas investigações", afirma o delegado da Gaeco, Alexandre Rorato Maciel. O crime teria acontecido no início do mês.

Os acusados - que não tiveram os nomes divulgados - foram identificados depois de três semanas de investigações, realizadas em conjunto pelo Caeco, corregedorias da Polícia Civil e Guarda Municipal.

De acordo com Maciel, os integrantes do grupo não tinham passagem pela polícia, mas não é descartada a hipótese do grupo já ter cometido crimes como este. Além de responderem ao procedimento criminal, que pode chegar a uma pena de 10 anos de prisão, os policiais e o guarda municipal também vão passar por processo em âmbito administrativo.

"Nesse caso, a pena cabível é a demissão", acredita o delegado. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (Sesp), os policiais civis eram lotados na 6ª Subdivisão Policial de Foz do Iguaçu


Dois policiais civis e um guarda municipal são presos por concussão e cárcere privado
GAZETA DO POVO ON LINE

De acordo com o Gaeco, o grupo teria mantido uma mulher acusada de tráfico de drogas presa dentro de casa e exigido o pagamento de R$ 100 mil para não levá-la à cadeia. Um terceiro policial civil acusado de participar do esquema está foragido

Dois policiais civis e um guarda municipal de Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná, foram presos na manhã desta quarta-feira (4), acusados de crimes de concussão (extorsão praticada por funcionário público) e cárcere privado. Um terceiro policial civil que também teve mandado de prisão expedido pela Justiça está foragido.

De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público (MP), o grupo teria mantido uma mulher acusada de tráfico de drogas presa dentro da casa dela e exigido o pagamento de R$ 100 mil para não levá-la à cadeia. “Há informações de que ainda mantiveram familiares dessa mulher sob cárcere privado para coagi-la ainda mais”, conta o delegado do Gaeco Alexandre Rorato Maciel, que comandou as investigações.

O caso teria ocorrido no início do mês. Depois de pagar cerca de R$ 20 mil aos policiais, ambos investigadores, e ao guarda municipal, a mulher conseguiu fugir da casa e agora está foragida. “Recebemos diversas denúncias sobre a ocorrência, de familiares que foram mantidos reféns e de pessoas que perceberam o que estava acontecendo de fora da casa”, afirma o delegado.

Segundo o secretário municipal de Cooperação para Assuntos de Segurança Pública de Foz do Iguaçu, Adão Luiz Souza Almeida, a vítima da extorsão, que não teve o nome divulgado, é conhecida da polícia. “Não é traficante pequena. Sabemos que estava envolvida em transporte de grandes carregamentos de drogas na região da fronteira”, diz. De acordo com Almeida, o marido da suspeita e o irmão dela estão presos também pela acusação de tráfico de drogas.

A investigação da conduta dos policiais e do guarda municipal durou cerca de três semanas e foi realizada em conjunto pelo Gaeco e pelas Corregedorias da Polícia Civil e da Guarda Municipal, que solicitaram à Justiça a prisão dos suspeitos. Os mandados foram expedidos e cumpridos no início desta manhã. Um dos investigadores e o guarda municipal foram detidos em suas casas, enquanto o outro policial foi preso na delegacia da cidade. Os nomes dos presos não foram divulgados pelo Gaeco.

De acordo com Maciel, ainda não há informações se o grupo já havia praticado o mesmo crime anteriormente. Por volta das 8h30 desta quarta-feira os presos começavam a ser ouvidos pelo delegado do Gaeco. “A princípio acreditamos que foi a primeira vez que fizeram isso, mas concluiremos isso no prosseguimento das investigações”. De acordo com o Gaeco, os crimes pelos quais os presos respondem podem somar até 10 anos de prisão.

Segundo o secretário municipal de Cooperação para Assuntos de Segurança Pública, o guarda municipal preso ainda responderá a um processo administrativo, por meio do qual poderá ser excluído do quadro do órgão. Ainda de acordo com Almeida, o servidor trabalha na guarda municipal há cerca de 10 anos.

De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp), os policiais civis também serão alvo de processos administrativos, e ficarão sujeitos a uma punição que pode variar de advertência até a expulsão. Segundo a Sesp, os três investigadores acusados do crime eram lotados na 6ª Subdivisão Policial de Foz do Iguaçu.

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